Ultimamente, com o avanço da tecnologia, a Inteligência Artificial ou I. A. está muito em voga, mas poucos leigos compreendem realmente o que é esta nova esfera científica, qual o seu objeto de investigação e em que campos do real ela é exercitada. Se por um lado é uma ciência que tem como objetivo analisar e entender melhor as manifestações da inteligência, é igualmente uma área da engenharia.
Isso porque se dedica a criar ferramentas que sustentem o intelecto do Homem. Neste sentido ela é aplicada ao campo do Processamento de Dados. Os computadores são programados para representar o pensamento dos especialistas e também os elementos do conhecimento humano.
Os artífices da I. A. estão tentando incessantementecompreender como se processa o pensamento no Homem, para então traduzir esse modelo racional na linguagem computacional. Esse esforço visa produzir uma estrutura de elucidações da metodologia que rege o funcionamento da mente humana em termos de algoritmos. Este procedimento diferencia a Inteligência Artificial das demais esferas do conhecimento, pois destaca a criação de teses e reproduções da Inteligência em programação de dados computacionais.
Fazendo um retrospecto da trajetória desta modalidade de Inteligência, vê-se que em 1977 o estudioso Allen Newell afirmou que a I. A. é uma categoria cognitiva que relata os caminhos percorridos para se atingir uma série de metas almejadas.
Hoje as pesquisas neste campo se disseminam em quatro esferas principais. Há um campo vinculado à pesquisa das redes de neurônios e ao conexionismo – representação da mente por meio de computadores -, ligado ao poder das máquinas no universo do aprendizado e da identificação de paradigmas.
Há igualmente outra esfera, conectada aos estudos da biologia molecular e ao seu esforço para a produção de vida artificial. Um terceiro ramo se interliga a robótica, igualmente identificada com as pesquisas biológicas; aqui se tenta produzir equipamentos que abriguem esta existência criada por mentes humanas.
E o quarto setor, o mais tradicional, que desde o princípio se alia à Psicologia, uniu-se aos estudos epistemológicos na década de 70 e a partir dos anos 80 se engajou com as pesquisas sociológicas. Esta esfera procura reproduzir nos engenhos mecânicos os mecanismos da inteligência e da busca.
Com o início da Segunda Grande Guerra o Homem se empenhou em aplicar os estudos desenvolvidos a partir da década de 40 no desenvolvimento da produção de armas. Somente nos anos 60 este ramo do conhecimento será conhecido como Inteligência Artificial. Só na década de 90 a linha biológica, focada na observação das redes de neurônios, ganha um reforço considerável e se torna o alicerce principal desta ciência.
Fontes:
http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/ia.htmlhttp://www.tecmundo.com.br/intel/1039-o-que-e-inteligencia-artificial-.htmhttp://www.dicionarioinformal.com.br/conexionismo/
Hoje as pesquisas neste campo se disseminam em quatro esferas principais. Há um campo vinculado à pesquisa das redes de neurônios e ao conexionismo – representação da mente por meio de computadores -, ligado ao poder das máquinas no universo do aprendizado e da identificação de paradigmas.
Há igualmente outra esfera, conectada aos estudos da biologia molecular e ao seu esforço para a produção de vida artificial. Um terceiro ramo se interliga a robótica, igualmente identificada com as pesquisas biológicas; aqui se tenta produzir equipamentos que abriguem esta existência criada por mentes humanas.
E o quarto setor, o mais tradicional, que desde o princípio se alia à Psicologia, uniu-se aos estudos epistemológicos na década de 70 e a partir dos anos 80 se engajou com as pesquisas sociológicas. Esta esfera procura reproduzir nos engenhos mecânicos os mecanismos da inteligência e da busca.
Com o início da Segunda Grande Guerra o Homem se empenhou em aplicar os estudos desenvolvidos a partir da década de 40 no desenvolvimento da produção de armas. Somente nos anos 60 este ramo do conhecimento será conhecido como Inteligência Artificial. Só na década de 90 a linha biológica, focada na observação das redes de neurônios, ganha um reforço considerável e se torna o alicerce principal desta ciência.
Fontes:
http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/ia.htmlhttp://www.tecmundo.com.br/intel/1039-o-que-e-inteligencia-artificial-.htmhttp://www.dicionarioinformal.com.br/conexionismo/
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